As dez badaladas
O sino da noite tocou, dez badaladas,a lua dormiu, a morte sorriu, nas noites bem caladas...
as lágrimas rolaram a face do dia, o sal tangiu meu rosto, as minhas mágoas efeito surtiu nas dez badaladas...
o resto de gosto que sobrou na minha boca, o tempo censurou, e aquele amor que da vida sobrou,
o acaso plantou nas dez badaladas, que meu coração repicou.