AMOR, SUBLIME AMOR

Se lembra daquele amor?

Durante e depois da chuva

O abraço, o aconchego, a moleza no corpo

Um suspiro cortando o ar

Eu me escondendo das noites

Você fugindo dos dias

E eu que não tinha nada

Lhe divido com a solidão

Eu que precisava de apenas uma palavra

E fostes sábia com o seu dicionário do silêncio

As palavras machucam!

(Você me disse) me dando um beijo

Acordei! o sol varria o chão da sala

Fui à luta, pois preciso botar

Empenho na esperança

E você se foi, secreta como veio

Tão estimada e importante

Mas ninguém suspeita ser

De um poeta, tal amante.

(N.A. este poema, diferente dos outros, é pura ficção)

BARUC
Enviado por BARUC em 25/02/2012
Código do texto: T3518789
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