Claro Dia
E aquele claro dia,
Em noite se converteu,
Uma brisa por ali corria,
Na noite escura como breu,
Junto do rio que se não via!
Alguém na margem dormia,
Era um pobre errante judeu,
Que o frio já não sentia,
Só porque Deus o protegeu,
Do gelo que ali fazia!
E enquanto o sol não nascia,
Recorda sua sorte sem sentido,
Olhou o céu, uma estrela luzia,
Ficou feliz por ter nascido,
A vida novamente renascia!