A espera do meu amor

Mas que desatino é esse que me olho a pensar

Somente no passado?

Não sei quantas de mim já sofreram ou sofrem ou sofrerão

A desilusão amorosa

Só sei que meus sentimentos me invadem de forma tão acabrunhadora que às

Vezes me imagino como pássaro presa em uma gaiola

Como me consome,

Como me martirizo

Por alguém que o tempo fez questão de afastar-me

Sei que não posso mudar o mundo, mas sei que posso pelo menos fazer

Sentido aos meus sentimentos de amante, menina, moça e mulher

Na imensidão angustiante, desconte e dolorosa

Olho e vejo que sou uma guerreira, solitária e sozinha esperando meu desatino passar para meu amor

Sei lá

Quem sabe

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Pseudo: Santa Eugenia

23 de abril de 2009

Às 00h54min