Imagem:capa aberta do meu 3º livro publicado.,
"As Duas Faces da Vida".
OBS: todas as capas dos meus livros até aqui foram trabalhadas por mim (inclusive os desenhos) Gostaram?!
Site da edtora: www.livrorapido.com
A FORÇA ENTRE DOIS EXTREMOS
Alguém só sabe ser grande!...
Ao se descobrir pequeno
E conseguir comparar
A força entre os dois extremos.
Não acredito no “grande”,
Que não sabe ser pequeno,
Porque tudo que hoje é grande
Um dia já foi pequeno.
Querendo esquecer quem foi!...
Perde-se a identidade
As referências extraviam-se
E então ao longo da estrada!...
Quaisquer tempestades fazem
O “grande” cair da escada.
Existem os degraus da vida
Que se sobe engatinhando!...
Outros?! — precisa-se de apoio!...
Em pé, mas se segurando,
Depois de chegar ao topo!...
Olham de cima, esquecendo,
Que um dia, alguém,
Lá de cima!...
Também olhava igualmente
Quando estava se arrastando.
Vida, dona dos destinos!...
E tradutora do tempo!...
Vida — rede que balança
Produzindo movimentos
E os que estão nela:
Esforçando-se!... Para não cair e ver...
Desfeitos todos os sonhos.
Pra entender este poema!...
É preciso ter passado!...
Nas curvas do sofrimento
Fazendo muitos estágios
E escalado barreiras...
Testes de muitos soldados.
É preciso ter vencido
Também as portas de ferro...
Aquelas, cujo profeta,
Mostra que Deus prometeu, (Isaias - 45, 2)
Quebrar para nós passarmos...
Somente, quem nEle creu.
"As Duas Faces da Vida".
OBS: todas as capas dos meus livros até aqui foram trabalhadas por mim (inclusive os desenhos) Gostaram?!
Site da edtora: www.livrorapido.com
A FORÇA ENTRE DOIS EXTREMOS
Alguém só sabe ser grande!...
Ao se descobrir pequeno
E conseguir comparar
A força entre os dois extremos.
Não acredito no “grande”,
Que não sabe ser pequeno,
Porque tudo que hoje é grande
Um dia já foi pequeno.
Querendo esquecer quem foi!...
Perde-se a identidade
As referências extraviam-se
E então ao longo da estrada!...
Quaisquer tempestades fazem
O “grande” cair da escada.
Existem os degraus da vida
Que se sobe engatinhando!...
Outros?! — precisa-se de apoio!...
Em pé, mas se segurando,
Depois de chegar ao topo!...
Olham de cima, esquecendo,
Que um dia, alguém,
Lá de cima!...
Também olhava igualmente
Quando estava se arrastando.
Vida, dona dos destinos!...
E tradutora do tempo!...
Vida — rede que balança
Produzindo movimentos
E os que estão nela:
Esforçando-se!... Para não cair e ver...
Desfeitos todos os sonhos.
Pra entender este poema!...
É preciso ter passado!...
Nas curvas do sofrimento
Fazendo muitos estágios
E escalado barreiras...
Testes de muitos soldados.
É preciso ter vencido
Também as portas de ferro...
Aquelas, cujo profeta,
Mostra que Deus prometeu, (Isaias - 45, 2)
Quebrar para nós passarmos...
Somente, quem nEle creu.