Poema à Santa Vitória do Palmar
Teu mar bravio entre lagoas lânguidas.
Teu silêncio noturno...
Fruto das noites longas,
Revelam o brilho das estrelas calmas.
Nos invisíveis ventos
Por onde passam almas.
Invernos de lã com maciez de seios,
São butiás de auroras.
Ah pequena cidade linda!
Tua simplicidade enobrece...