maldade por maldade, falta a verdade
Partindo então de volta ao outro nível da vida
Vista sofrida vivida em poesias esquecidas
Ações comparecidas se prostram a capela
Resguardam falsifistas transgressores que duelam
Moralismo e intransigência ressoando em estéreo
Conversões dos sentimentos traduzidos em mistério
Voltando-se ao critério em alusão aos patamares
Buscando a renascença em ações subliminares
Respirar outros ares, preferir a poluição
Do que suas falsidades que faz mal ao meu pulmão
Hoje largaras minha mão, me atiras ao abismo
Deslizo nas inverdades postas pelo seu cinismo
Nesse falso consumismo onde o consumo te consome
Me alimentar de maldade não vai saciar minha fome
Por isso eu me afasto e afogo essas lembranças
Maldades dos adultos emanando das crianças
Matar falsas esperanças, o faço sem murmúrio
Junto todas suas verdades e as desprendo como entulho
Na maratona da tolice conquistara esse pódio
Metamorfose do amor esquecido tornado em ódio
Eu te disse que tudo se acaba e segue-se a era
Euridice, o teu destino foi tornar-se pedra
Assim como meu peito, jogado nesse leito
Palavras mal impostas fora seu único defeito
Sua imagem é sem efeito pois hoje não a conquisto
Triste expressada em jamais querer ter vivido isto.