"[MANHÃ DE CARNAVAL]".
Amanheceu avenida vazia,
em silencio profundo,
só restos que se via,
do que era um vivo mundo.
Sem ouvir o som da bateria,
as luzes são trocadas pelo sol,
acaba ali a beleza e a euforia,
quieta póstuma no hall.
Enormes carros alegóricos,
com suas cores já sem vida,
mostra os adereços melancólicos,
assim permanecem na saída.
O maior espetáculo da terra,
de sonho amor e alegria,
nessa linda manhã encerra,
o imensurável sabor da folia.
Fantasia pendurada de bamba,
pés descalços à andar sem medo,
pernas cansadas pelo samba,
caminhas feliz à cantar o enredo...
Amanheceu avenida vazia,
em silencio profundo,
só restos que se via,
do que era um vivo mundo.
Sem ouvir o som da bateria,
as luzes são trocadas pelo sol,
acaba ali a beleza e a euforia,
quieta póstuma no hall.
Enormes carros alegóricos,
com suas cores já sem vida,
mostra os adereços melancólicos,
assim permanecem na saída.
O maior espetáculo da terra,
de sonho amor e alegria,
nessa linda manhã encerra,
o imensurável sabor da folia.
Fantasia pendurada de bamba,
pés descalços à andar sem medo,
pernas cansadas pelo samba,
caminhas feliz à cantar o enredo...