Invariavelmente
“Cada um no seu canto
Chora o seu pranto”
Veste o seu manto
Reza pro seu santo
Se toma de espanto
E inventa um rito
Grita um grito
E se afoga na lucidez
Que assoma ao peito
Quando não tem mais jeito
“Cada um no seu canto
Chora o seu pranto”
Veste o seu manto
Reza pro seu santo
Se toma de espanto
E inventa um rito
Grita um grito
E se afoga na lucidez
Que assoma ao peito
Quando não tem mais jeito