I
É NO CANTO
QUE EU ENCONTRO
TODO ENCANTO
DE UMA VIDA.
LAVA O CANTO
A FERIDA
QUE FICOU
DE SUA PARTIDA.
II
LAVA TUDO
FICA NADA
NO CLARÃO
DA ALVORADA
ENTRE O SOM
DESTA TOADA
CORRE A LÁGRIMA
CHORADA.
III
CADA MÁGOA
LAMENTADA
VEM DE DENTRO
DO CORAÇÃO
ESPALHANDO
O SENTIMENTO
IMITANDO A PAIXÃO.
IV
CORRE O TEMPO
COM LEVEZA
SEM DEIXAR
PISTA NO AR
PASSA A VIDA
LENTAMENTE
COMO PLUMAS
A VOAR.
*****************************************
A presente poesia pertence a Maria Izabel da Conceição Madeira, que hoje mora em outra esfera. Eu, sua irmã Regina estou lhe prestando essa homenagem em nome da nossa família.
É NO CANTO
QUE EU ENCONTRO
TODO ENCANTO
DE UMA VIDA.
LAVA O CANTO
A FERIDA
QUE FICOU
DE SUA PARTIDA.
II
LAVA TUDO
FICA NADA
NO CLARÃO
DA ALVORADA
ENTRE O SOM
DESTA TOADA
CORRE A LÁGRIMA
CHORADA.
III
CADA MÁGOA
LAMENTADA
VEM DE DENTRO
DO CORAÇÃO
ESPALHANDO
O SENTIMENTO
IMITANDO A PAIXÃO.
IV
CORRE O TEMPO
COM LEVEZA
SEM DEIXAR
PISTA NO AR
PASSA A VIDA
LENTAMENTE
COMO PLUMAS
A VOAR.
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A presente poesia pertence a Maria Izabel da Conceição Madeira, que hoje mora em outra esfera. Eu, sua irmã Regina estou lhe prestando essa homenagem em nome da nossa família.