''ESPÍRITO FRÁGIL''
Perante ao caderno sem vida,imóvel e opaco
Percebo diante deste incompreensível universo
Que sou um poro de areia sobre uma pedra dura
Sinto e sentirei fraquezas oblíquas em minha mente
Serei uma espécie de corpo imóvel moribundo
Estando vulnerável com esse espírito frágil
Contudo não temerei a milho,nem fraquejarei
Irei achar a luz que tanto espera-me no fim do túnel
Com a esperança cravada no meu peito bruto
Por fim ganharei uma medalha de ouro puro
Chegando no topo,o céu é o limite
Dando um grito de vencedor.
Caio José Verdan