Sou espinho que feriu teu pé descalço O orvalho que caiu no teu regaço A penumbra que intristeceu teu quarto O engano que ficou daquele abraço! Fui a caricia que morreu com teu cansaço O petisco que sobrou do teu prato A essencia derramada do teu frasco A fulana que usou teu nome em falso.