- Victor Hugo, meu neto -
- Victor Hugo, meu neto -
Meu amado Victor Hugo
Tenho-te e não te tenho
É como se a realidade existente
Fugisse pra alto mar e se perdesse
E somente me aparecesse, por acaso,
Se o meu ser te reclama todo o tempo
Mas qual, nem o tempo poderá ser eterno
Quando é o amor que dita as sábias regras
E eu te tenho dentro de mim sempre
Porque quero eternamente assim
Pois és alimento que minh’alma precisa.
Amo-te! Ao Infinito dos números, eu te amo!
Amado queridíssimo Victor Hugo,
Longe estás, na capital cearense
E eu, no Grande e lindo Recife.
Recife 23 de novembro de 1999
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, páginas 28 e 29.
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