Venus de Willindorf
Poe-se o dia como quem se esconde da solidão
e o pouco que se sabe é o pouco que se tem
nas ruas, as pessoas, os carros e as preces
todos os fugazes pensamentos da inebriada mente humana
tudo conspira e calmamente aclama
a noite nova e a lua cheia
e a incerteza de tudo que se tem