TECENDO RIMAS II
No por do sol a despedida,
no uivo do vento o lamento,
nas linhas da mão lê-se a vida,
no coração o sentimento.
Nas águas que rolam o murmúrio,
na flor o olor que inebria,
no meio da mata o tugúrio,
na ausência a saudade judia.
Na sombra da noite se oculta
a imensa beleza do mundo.
O pêndulo oscila e resulta
a fração de cada segundo.
Na pedra o silêncio da morte,
no céu a distância infinita,
na terra as nuanças da sorte,
no amor a essência bendita.
No homem a dor e a alegria,
na vida o verso e o reverso.
Na inspiração a poesia,
nas letras as rimas dos versos.
(imagem do google)
No por do sol a despedida,
no uivo do vento o lamento,
nas linhas da mão lê-se a vida,
no coração o sentimento.
Nas águas que rolam o murmúrio,
na flor o olor que inebria,
no meio da mata o tugúrio,
na ausência a saudade judia.
Na sombra da noite se oculta
a imensa beleza do mundo.
O pêndulo oscila e resulta
a fração de cada segundo.
Na pedra o silêncio da morte,
no céu a distância infinita,
na terra as nuanças da sorte,
no amor a essência bendita.
No homem a dor e a alegria,
na vida o verso e o reverso.
Na inspiração a poesia,
nas letras as rimas dos versos.
(imagem do google)