Afago das Mulheres
Pois se é estranha essa vida que se passa
e de aurora toda nossa flor que se rasga,
contento em te deixar só nas amálgamas.
Que me passa se te quero bem?
Que me custa se quero sugar-te?
De minha boca escorre teu gozo amargo.
Deixe-me só, deixe-me ao pó.
Não se preocupe se morrerei solitário,
pois miserável é o amor das mulheres
e ilusão sem fim são seus afagos.