Correndo para o por-do-sol

As vezes sinto a vida escorrendo pelas minhas mãos, como sobras de areia

de castelos derrubados

Ai preciso correr para não perder mais um por-do-sol

Quando o alcanço ele também esta morrendo

Então no desespero, mergulho num mar de poesia

Mas acordo de manhã visto minha armadura ja um pouco enferrujada

e maltrada pelos golpes da vida

E ainda conquisto algumas vitorias não tenho mais um fisico de guerreiro

mas minha alma insiste em lutar.