A DERIVA
Perdida no imenso espaço
deste mar que é minha vida,
em devaneio ou delirio
anseio por um abraço.
O corpo tão fustigado
pelo tempo e o cansaço,
amargura e solidão,
hoje vive à deriva,
espera nova paixão.
Participação em ciranda de autoria da querida amiga Ciducha