A DERIVA

Perdida no imenso espaço

deste mar que é minha vida,

em devaneio ou delirio

anseio por um abraço.

O corpo tão fustigado

pelo tempo e o cansaço,

amargura e solidão,

hoje vive à deriva,

espera nova paixão.

Participação em ciranda de autoria da querida amiga Ciducha

Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 27/01/2012
Reeditado em 29/09/2021
Código do texto: T3464936
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