Certeza de Aconchego
Oh Maria!
Pobre de mim que, quando ausente de ti,
Enfrento minhas caídas freqüentes e sofridas.
Pobre de ti que, sempre presente em mim,
Observa minhas falhas tantas vezes repetidas.
Pobre do coração que,
Obcecado pela razão,
Desconhece a imensidão
De sentir esta emoção:
Mãe das mães!
Amor dos amores!
Certeza de aconchego.
Dá-me a paz que de ti almejo.