((((::::SOLIDÕES::::))))

Hei de seguir eternamente a estrada

sussurrando sossegos na sombra,

as palavras de amor lentas...

A areia do tempo escorre de entre meus dedos

Meu coração se perde em soluços

Meu corpo todo sente a falta

de qualquer toque dele, por certo,

Penetrando lentamente as solidões da minha espera

Que te vale, minha alma?

caindo sem vozes perdendo de vez a calma

Uma gota de chuva a mais

Sua ausência...em meu canto chorei tanto, tanto...

que a morte será breve: sem música e sem poesia

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 26/01/2012
Código do texto: T3461871
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