((((::::SOLIDÕES::::))))
Hei de seguir eternamente a estrada
sussurrando sossegos na sombra,
as palavras de amor lentas...
A areia do tempo escorre de entre meus dedos
Meu coração se perde em soluços
Meu corpo todo sente a falta
de qualquer toque dele, por certo,
Penetrando lentamente as solidões da minha espera
Que te vale, minha alma?
caindo sem vozes perdendo de vez a calma
Uma gota de chuva a mais
Sua ausência...em meu canto chorei tanto, tanto...
que a morte será breve: sem música e sem poesia