O Construtor de Destinos

Quão pequeno sou eu perto

De um futuro que é incerto.

Quais medíocres cegos atos

Tornaram-se aliados

Da fraqueza de um ser?

Na franqueza ao dizer:

Não tenho forças pra lutar!

Por quais razões continuar?

Se nesse luto vivo o dia.

Não há tecnologia que

Evite o destino.

Que evite o que tem que

Acontecer ninguém impede.

Somos frutos do que rege

A nossa mente,

Quando não mente, o libertar...

Bem lá no fundo do poço inconsciente

Quebra a corrente, a nos guiar...

Para um reduto onde não exista gente

Igual a gente, posso sonhar...

Com a esperança sobrepondo o contingente,

Naturalmente a dor se extinguirá.

Leonardo Portela Carvalho
Enviado por Leonardo Portela Carvalho em 25/01/2012
Código do texto: T3461107
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