O Construtor de Destinos
Quão pequeno sou eu perto
De um futuro que é incerto.
Quais medíocres cegos atos
Tornaram-se aliados
Da fraqueza de um ser?
Na franqueza ao dizer:
Não tenho forças pra lutar!
Por quais razões continuar?
Se nesse luto vivo o dia.
Não há tecnologia que
Evite o destino.
Que evite o que tem que
Acontecer ninguém impede.
Somos frutos do que rege
A nossa mente,
Quando não mente, o libertar...
Bem lá no fundo do poço inconsciente
Quebra a corrente, a nos guiar...
Para um reduto onde não exista gente
Igual a gente, posso sonhar...
Com a esperança sobrepondo o contingente,
Naturalmente a dor se extinguirá.