REVIRAVOLTA!
Olhos d’água
enxergam mágoas
desde um nascedouro feliz
até a foz, por vez ou por um triz,
haja vista, as pororocas...
Toda natureza tem suas trocas
que se revolvem como a terra das minhocas..
Por isso aos navegantes,
os abrolhos...
Aos petulantes,
os faróis das fortalezas
nos fortes...
Medo cruel da morte!
Posto quê,
há de se chorar pela sorte,
que pelo corte
que a vida lê,
traduz, talvez importe...
Mas, se nos seduz,
que a gente entorte,
a vida brote vida
ou vire luz!
Olhos d’água
enxergam mágoas
desde um nascedouro feliz
até a foz, por vez ou por um triz,
haja vista, as pororocas...
Toda natureza tem suas trocas
que se revolvem como a terra das minhocas..
Por isso aos navegantes,
os abrolhos...
Aos petulantes,
os faróis das fortalezas
nos fortes...
Medo cruel da morte!
Posto quê,
há de se chorar pela sorte,
que pelo corte
que a vida lê,
traduz, talvez importe...
Mas, se nos seduz,
que a gente entorte,
a vida brote vida
ou vire luz!