A Musa e o Poeta
Eu vi a lua na noite escura,
Eu vi os teus olhos de luz serena,
Eu vi tu’alma e os teus sorrisos...
Estrelas azuis, e astros d’ádvena.
Eu vi a paixão do amor real,
Eu vi dos prazeres os teus desejos,
Eu vi o teu corpo escultural,
Dos lábios quentes quis teus beijos...
E do imortal sonho irreal,
Dos murmúrios tensos, da voz pura
Ouvi os gemidos de su’alma...
Musa de Bardos, dependente.
Senti os teus aromas d’açucena,
Flor dos silêncios que me perdura,
Cíntia nua que me acalma,
Na visão profana de minha mente...
(Poeta Dolandmay)
Eu vi a lua na noite escura,
Eu vi os teus olhos de luz serena,
Eu vi tu’alma e os teus sorrisos...
Estrelas azuis, e astros d’ádvena.
Eu vi a paixão do amor real,
Eu vi dos prazeres os teus desejos,
Eu vi o teu corpo escultural,
Dos lábios quentes quis teus beijos...
E do imortal sonho irreal,
Dos murmúrios tensos, da voz pura
Ouvi os gemidos de su’alma...
Musa de Bardos, dependente.
Senti os teus aromas d’açucena,
Flor dos silêncios que me perdura,
Cíntia nua que me acalma,
Na visão profana de minha mente...
(Poeta Dolandmay)