Poema confuso

Deixei minha rima tola

na seresta da saudade,

onde a alma se encantava

sem nenhuma vaidade.

Hoje minha solidão passeia

entre os versos da ilusão,

e o poema compungido

chora triste outra canção.

Parece que esquecido

não aceita o modernismo,

nessa luta desigual

não encontra mais sentido.

O poema às vezes,

precisa retornar ao passado

para encontrar no futuro,

o sorriso do presente.

Marçal Filho
Enviado por Marçal Filho em 20/01/2012
Reeditado em 23/07/2015
Código do texto: T3450768
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