AMIGO
Procuro um amigo
Que dissipa as sombras dos olhos
Que cale as vozes que pregam o fim do mundo
Que ria de mim, rindo de si mesmo
O sorriso de espuma do mar, branco, amplo
A gargalhada sincera de moleque
Que eu possa admirar sua beleza rara sem malícia
Olhos de contemplação inocente
Enxergue a mulher que habita em mim
Transpareça o homem em alma crua
Despir a vaidade que mora no mundo
Quebrante meu coração me evoluindo
Fé na vida livre da hipocrisia
Imparcial com o preconceito e faça piada com isto
A humildade latente sem usar isto como mérito
Inteligência peneirada na própria experiência
Sabedoria desenlatada, levemente irônica
Que suas palavras tragam o consolo de vela na escuridão
E eu agradeça o privilégio de sua companhia
E doando o meu melhor
Que ele também sinta-se um homem de sorte
Que não haja submissão
E eu tenha coragem de ouvir a verdade
Sábio sem ser soberbo
Ache graça da minha criança
Eu por ele eu tenho amor, a reciproca verdadeira
O amor universal pelo qual fomos criados.
Procuro um amigo
Que dissipa as sombras dos olhos
Que cale as vozes que pregam o fim do mundo
Que ria de mim, rindo de si mesmo
O sorriso de espuma do mar, branco, amplo
A gargalhada sincera de moleque
Que eu possa admirar sua beleza rara sem malícia
Olhos de contemplação inocente
Enxergue a mulher que habita em mim
Transpareça o homem em alma crua
Despir a vaidade que mora no mundo
Quebrante meu coração me evoluindo
Fé na vida livre da hipocrisia
Imparcial com o preconceito e faça piada com isto
A humildade latente sem usar isto como mérito
Inteligência peneirada na própria experiência
Sabedoria desenlatada, levemente irônica
Que suas palavras tragam o consolo de vela na escuridão
E eu agradeça o privilégio de sua companhia
E doando o meu melhor
Que ele também sinta-se um homem de sorte
Que não haja submissão
E eu tenha coragem de ouvir a verdade
Sábio sem ser soberbo
Ache graça da minha criança
Eu por ele eu tenho amor, a reciproca verdadeira
O amor universal pelo qual fomos criados.