FIM DA POESIA

Não quero fazer poesias,

não quero forçar minha mão,

Em palavras,letras que não penso.

Minha cabeça esta vazia,

vazia de encanto da boa poesia..

Até a lua está contra mim!não alumia

As noites é de de densas trevas

A chuva um fenômeno natural

Meus poemas não tem néxos,

Estou sentado a escrivaninha

As palavras vem arritímica

Não caminham nem cem jardas

Insisto em termina-las..

Morrem sem ar,sem rítimo,sem vida

estou fechando as cortinas

preciso descanso no físico

o sono é chegado,e a noite é longa

quem sabe a noite sonhe com

um poema..e ai de manhã cedo

logo após o café escrevinharei...

Mr.Castilho