B R I S A
Autor: José Mauro Cândido Mendes
2006
Num toque sublime
Chegou...
Balança suave os arbustos
Com aroma suave
Refresca o semblante da linda
Brisa – moça, faceira,
Passeia na viração que vagueia
Brisa, num aprazível recanto
Encanta, a orla escondida
na encosta
Vaga passageira,
no doce embalo
da brisa que fica
em seus cabelos
que cai
No dorso charme a me
Provocar... delírios!