O calendário
Chegou janeiro, sem desespero, seguindo um “longo” fevereiro, esperando março, em um belo compasso, vindo abril em um sonho febril, já vou alcançar maio, como se fosse um raio, com junho meou e não vejo meu amor, que vem trazendo em julho um novo início, porém já não há o desgosto de um agosto, mesmo sem ter teu rosto, setembro é para florir, e nossos sonhos colorir, em outro outubro já estamos alcançando tudo, pois em novembro eu lembro, já se aproxima dezembro.
Rosemary Borges Xavier