quando amares

Uma vez eu fui pra lá

sem saber aonde eu ia

depois não quis mais voltar

a não ser por rebeldia

minha alma foi ficar

sob a sombra do amor

mas por atos lamentáveis

desembaiei vã espada

paz em tempos tão estáveis

divergiu da minha estrada

hoje fatos tão notáveis

só não vê quem nunca amou

a cruz voltou pra mim

não quero ser pregado

provei quão triste é o fim

ir perder-se do outro lado

sei que pensas muito em mim

mas a chama se apagou

que por atos lamentáveis

desembaiou vã espada

paz em tempos tão estáveis

divergiu da tua estrada

hoje fatos tão notáveis

só não vê quem nunca amou

maz azeite sempre levo

de reserva na butija

traz faísca traz remédio

ilumina e cura a vida

tira-me desse prezépio

vamos pronde tem o amor

Bandeirante do Universo
Enviado por Bandeirante do Universo em 07/01/2012
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