MANIFESTO DA ALMA

(...À editar)

E na loucura ser lembrado.. lembrado... lembrado...

Quem disse que somos apenas parte do que foi feito.

Somos o que você faz e alimenta,

Somos a virtude que se pacifica,

Somos os analistas da curiosidade,

Somos a idade, a pedra, a vida, o nada.

véu, fisco, céu. Quantas histórias...

Onde estamos? Onde estaremos? O que por fim ganhamos?

O que não sabemos? O que não inventaram? O que não disseram?

Palavras que não tem mito, nem fim, nem início,

Quem serão todas elas, dúvidas e dúvidas sem fim.

"Ou a verdade não existe, ou está escondida nas profundezas" (..Voltaire), Mas o que significa tanto mistério, tanto desígnuo, tanta inteligência ou demência, súplicas, falhas, um contexto.

Confesso.. nunca vi tanta maldade ou tanta diversão. O que parece de imediato, que a ignorância é de certo o caminho da certeza, deixando em definitiva incompreensão a instinção natural. Barbárie é um ato julgado com penas de morte muitas das vezes.

Todos os cordeiros são de uma determinada trupe, assim como uma certeza de que já fui da minha mãe, da tv, do computador, dos livros, dos livros, dos livros, dos livros. O mais eterno ou duramente possível é saber achar que toda ligação que uma mãe tem com um filho, passa na idéia de que é a purandade construída psicologicamente com a sensação da partilha. E Partilhando coisas, somos alguém, que por conceito significa algo tendenciosamente integrante num contexto social.

Integrar socialmente, isso é Deus, isso é a solução, pois enquanto no escuro vemos tantos movimentos sombrios que até o peito dói. As respostas são tão dolorosas quanto as buscas, mas pra estes, senão eu, o que seria de mim, nós, vós. A inconsciência nunca fará gerência na sobriedade, pois a a ignorância é a fusão de todas as virtudes.