Ah!Deste amor que me abriu feridas
E ainda em carne viva
As noites a passar em claro
Guardei cada sorriso
Em meus calendários
Guardei como relíquias os dias
Que passei contigo
E cada poesia em que caíram
Minhas tristes lágrimas
E os sonhos daquelas primaveras
A flor tão seca que com amor me dera
Ficaram marcando as páginas
E nas noites frias do impiedoso inverno
Tua ingratidão me fere
Como se fora inferno
Geada em pleno agreste
Cheios de espinhos
Ficaram meus versos.
E por Deus jurei calar meu peito
Mas penitente, ele não se cala.
Cristhina Rangel.
E ainda em carne viva
As noites a passar em claro
Guardei cada sorriso
Em meus calendários
Guardei como relíquias os dias
Que passei contigo
E cada poesia em que caíram
Minhas tristes lágrimas
E os sonhos daquelas primaveras
A flor tão seca que com amor me dera
Ficaram marcando as páginas
E nas noites frias do impiedoso inverno
Tua ingratidão me fere
Como se fora inferno
Geada em pleno agreste
Cheios de espinhos
Ficaram meus versos.
E por Deus jurei calar meu peito
Mas penitente, ele não se cala.
Cristhina Rangel.