A Valsa e a Rosa
Tem um quê de rosa flor,
na essência de meu ser.
Tem um xis indefinido,
do sentido em meu viver.
Sou perdido entre fragrâncias,
miscelâneas de ilusões.
Pois da rosa que há em mim,
quando em vez faço canções.
Mas quem dera o tom exato,
três por quatro a valsar.
Sem o quê que vem de ti,
quão difícil é meu cantar.
E assim sonhando um tema,
num dilema, tão só meu.
Pois de ti somente vejo,
o querer que se perdeu.