O Relogio

As vezes o admiro,

As vezes fico a lhe odiar

Teus ponteiros parecem uma lesma,

E quando estou contigo parece voar.

Seu tic-tac me incomoda

Mais quando estou só,

Me faz ligeiramente dormir.

Muitas vezes fico a me ferir

Pois queria que parasse

E o tempo ficar bem devagar,

Teria mais tempo eo teu lado ficar

Mais o relógio me média

E pra mim faz casa feia

E suas horas ficam como o vento,rapidamente a voar.

Minha pequena bebê

Assim como te chamo você meu amor.

Trezento e sessenta e cinco dias do ano são pouco

Pois almejo uma eternidade.

Rainha do nosso lar,

Mãe de nossos futuros filhos

Nem mesmo o tempo, que passa tão rápido

Vai poder nos separar.

Ivanildo Guimarães
Enviado por Ivanildo Guimarães em 05/01/2012
Reeditado em 06/01/2012
Código do texto: T3424780
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