Divine Brown

As ruas de londres terminam.

Estamos na beira do mundo.

Elas cresceram e se quebraram

em centenas de estilhaços.

Com seus lábios em lugares errados,

suas mãos de dedos incomuns

apalpando a parede de tijolos amarelos,

e o obelisco maliciosamente inflado,

com uma luz em sua cara assustada,

e as algemas em seus pulsos elásticos.

E o rosto dele, abobalhado,

estampa as páginas de embrulhar peixe,

de limpar traseiros e de escandalizar donzelas.

Amanhã, ela será a principal estrela

de um reflexo azul,

num quarto de adolescente,

pego num ato solitário.