Mote
escorre em minhas mãos
o sangue bento
e não há para onde escapar
no metal parado
flui o tinto
e o amargo da boca
fui eu! eu que quis
mesmo sem saber
e agora, abandonados,
vamos ao encontro dos céus.
escorre em minhas mãos
o sangue bento
e não há para onde escapar
no metal parado
flui o tinto
e o amargo da boca
fui eu! eu que quis
mesmo sem saber
e agora, abandonados,
vamos ao encontro dos céus.