Sueste
Ò mar belo e sem fim
Quando te enfureces
Tu força sinto em mim
Quando as águas escureces
És espuma na arreia
Em tua forma bravia
Belo como uma Sereia
Será, que ela existia?
Se fortes vão ficando
Não me vou aproximar
Extasiada fico olhando
E não me atrevo a nadar
Vejo o teu vaivêm
E quedo-me a olhar
E a bravura que contem
Não cesso de admirar