Fiapos do farrapo...
"Caminhando por estradas tortuosas e incertas
Me perco, não consigo mais andar em linha reta,
Percebo meu corpo cansado, ansiando por espaço
Desejando um minuto de sorte ou então a morte
Para aliviar a dor do espírito que outrora foi vivo,
Que agora conduz a carne vestida em sujos trapos
Em nódoas de felizes lembranças desfeita em fiapos,
Pedindo ao Anjo que me salve, clamando pelo fim
Desta tortura tão cruel que se faz dentro de mim...
Choro, tenha piedade de mim, te clamo, peço, imploro,
Me massacre, dê-me o pior castigo, suportá-lo eu posso
Se tua intenção é causar a dor em minha mente,
Espedace minhas memórias, torne-me decadente
Conduza-me ao inferno que me está reservado,
Mas não queira que teu nome eu novamente profira
Pois provocaste em mim a ira da dor da ferida,
Criaste a pior das cobras, ganhaste a pior inimiga."
"Caminhando por estradas tortuosas e incertas
Me perco, não consigo mais andar em linha reta,
Percebo meu corpo cansado, ansiando por espaço
Desejando um minuto de sorte ou então a morte
Para aliviar a dor do espírito que outrora foi vivo,
Que agora conduz a carne vestida em sujos trapos
Em nódoas de felizes lembranças desfeita em fiapos,
Pedindo ao Anjo que me salve, clamando pelo fim
Desta tortura tão cruel que se faz dentro de mim...
Choro, tenha piedade de mim, te clamo, peço, imploro,
Me massacre, dê-me o pior castigo, suportá-lo eu posso
Se tua intenção é causar a dor em minha mente,
Espedace minhas memórias, torne-me decadente
Conduza-me ao inferno que me está reservado,
Mas não queira que teu nome eu novamente profira
Pois provocaste em mim a ira da dor da ferida,
Criaste a pior das cobras, ganhaste a pior inimiga."