Tributo A Tom Jobim
Com sua morte o Rio perde seu brilho,
Sua beleza natural.
No mar, as ondas recusam a se formar,
Você não está mais ali para admirar.
Na mesa do bar seu chope gelado, amigo,
Esquenta de saudade esperando sua volta.
Copacabana perde sua presença mágica,
Sua inteligência simples de ver e viver a vida.
Das noites terrenas segue para a boêmia celestial.
Tom, de todas as cores,
De tantos amores,
Descanse em paz.
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