0 poeta
O poeta sempre agarra-se nas lembranças
Remontam pacientemente
o quebra-cabeça de momentos.
E feito o pendulo,
retornam ao mesmo ponto.
Oscilam etre o passado e o agora.
Vagam na sombra do preterito.
Acabam sendo a ponte.
Entre o Ego e a memoria.
Rio 25.12.2011