Ápice do Poeta
O som da alegria lampeja nas pupilas dos sonhos.
O cristalino sorri e a menina espelha novos horizontes.
O poeta entristece ao assistir tanta ingenuidade
Nos olhos de quem oferece toda a bondade dantes.
O poeta não está morto, anda meio torto no mundo
Estúpido e cruel levando a perspicácia ao além,
Objetividade sem apresto ao descontentamento
Entre imagem e sonoridade perfeitas.
Ouve a experiência, tenta a praticidade,
Mas na verdade é tudo em vão,
A púpila dilatá-se e vê longe o horizonte
No semblante dos que passam apressados.
E quanto mais pressa mais distante é a chegada
Corre para o nada, o entardecer anoitece
Volta para casa e não sabe se odiou ou amou
A rotina que em forma de pesadelo segue.
O som da alegria lampeja nas pupilas dos sonhos.
O cristalino sorri e a menina espelha novos horizontes.
O poeta entristece ao assistir tanta ingenuidade
Nos olhos de quem oferece toda a bondade dantes.
O poeta não está morto, anda meio torto no mundo
Estúpido e cruel levando a perspicácia ao além,
Objetividade sem apresto ao descontentamento
Entre imagem e sonoridade perfeitas.
Ouve a experiência, tenta a praticidade,
Mas na verdade é tudo em vão,
A púpila dilatá-se e vê longe o horizonte
No semblante dos que passam apressados.
E quanto mais pressa mais distante é a chegada
Corre para o nada, o entardecer anoitece
Volta para casa e não sabe se odiou ou amou
A rotina que em forma de pesadelo segue.