DE OFÍCIO
Difere-se o anulável
do ato nulo perfeito.
Um, eivado de vício,
prossegue sanado o defeito.
Outro, na origem e nulidade do feito,
por natureza revogável,
extingue-se de ofício.
- Hermílio -
*******************
Por favor, a seguir, leiam e ouçam. Cliquem no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=x83JYmnbcEA
RASGA O PASSADO
(Álvaro Duarte Simões/Alain Oulman)
Tu fizeste
Do meu viver um sonho agreste
E a minha mocidade
Pela tua maldade
Em troca te dei
Querias mais
Mais que o corpo e a alma
Mais que a paz e a calma
Que em ti nunca encontrei
Dia a dia
Em vez do amor a nostalgia
Que ao fim de tantos anos
Queres mais desenganos
De novo ao meu lado
Não posso esquecer
Que é já tarde demais pra te querer
Como carta que rasgas sem ler
Rasga o passado
O passado
Não deve nunca ser guardado
Quer em cada momento
Que se viva um lamento
Um Sorriso fugaz
Pois mais tarde
Numa carta esquecida
Encontramos a vida
Que já ficou pra trás
É diferente
O sol feito de luz ardente
Do mesmo sol poente
Que arrasta consigo
O dia acabado
Já basta saber
Que há em nós a saudade a doer
Se afinal recordar é sofrer
Rasga o passado
Difere-se o anulável
do ato nulo perfeito.
Um, eivado de vício,
prossegue sanado o defeito.
Outro, na origem e nulidade do feito,
por natureza revogável,
extingue-se de ofício.
- Hermílio -
*******************
Por favor, a seguir, leiam e ouçam. Cliquem no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=x83JYmnbcEA
RASGA O PASSADO
(Álvaro Duarte Simões/Alain Oulman)
Tu fizeste
Do meu viver um sonho agreste
E a minha mocidade
Pela tua maldade
Em troca te dei
Querias mais
Mais que o corpo e a alma
Mais que a paz e a calma
Que em ti nunca encontrei
Dia a dia
Em vez do amor a nostalgia
Que ao fim de tantos anos
Queres mais desenganos
De novo ao meu lado
Não posso esquecer
Que é já tarde demais pra te querer
Como carta que rasgas sem ler
Rasga o passado
O passado
Não deve nunca ser guardado
Quer em cada momento
Que se viva um lamento
Um Sorriso fugaz
Pois mais tarde
Numa carta esquecida
Encontramos a vida
Que já ficou pra trás
É diferente
O sol feito de luz ardente
Do mesmo sol poente
Que arrasta consigo
O dia acabado
Já basta saber
Que há em nós a saudade a doer
Se afinal recordar é sofrer
Rasga o passado