Brilhos e sons
Quando se diz não
Aí sim, é sim
Quando se presume
É porque há espera
Amoitada fera
Os cães não premeditam o golpe
Não como a serpente
Cujo corpo brilha
E a alma no início concedida
Rasteja pelo solo
Silvo estridente
Chocalho e ninho gerados sob as pedras
Quem dela se aproxime provará
Do líquido fatal
Entre língua e dente