RÉSTIA DE LUZ
Enquanto houver uma réstia,
De luz que acenda o coração,
Estarei dela tecendo versos,
Repassando as cores e aromas,
Da vida que vivo a procurar,
Com os olhos atentos do poeta,
Que por vezes até acredito ser.
E na claridade poética que se faz,
Na lucidez que por vezes me resta,
Meus versos teimosos insistirão,
Entoando cânticos louvando a poesia,
Extraídas do céu e dos jardins,
Ou mesmos dos escombros,
Das dores da desesperança.
Se houver luz ainda,
Que seja uma réstia,
Haverá sim poesia,
Onde estiver um poeta.
Enquanto houver uma réstia,
De luz que acenda o coração,
Estarei dela tecendo versos,
Repassando as cores e aromas,
Da vida que vivo a procurar,
Com os olhos atentos do poeta,
Que por vezes até acredito ser.
E na claridade poética que se faz,
Na lucidez que por vezes me resta,
Meus versos teimosos insistirão,
Entoando cânticos louvando a poesia,
Extraídas do céu e dos jardins,
Ou mesmos dos escombros,
Das dores da desesperança.
Se houver luz ainda,
Que seja uma réstia,
Haverá sim poesia,
Onde estiver um poeta.