A SOLIDÃO

No dia que a solidão

Bater na sua porta

Diga não para ela.

Plante a ternura

Para colher os frutos

Da alegria e da esperança.

A solidão é abstrata

Mas viver no anonimato

As vezes nos maltrata.

Se bem que tudo

São predicados da vida

Mas nem tudo é sentir se bem.

Apesar de aceitarmos

Alguns retrocessos inesperados

Em nossas vidas cotidiana.

Não estou repugnando a solidão:

Mas no meu coração

Não tem lugar para tal solidão.

Mas se tu gostas dela?

Jamais deixe que ela lhe traga

Desmanche na sua alegria.

O prazer que tens de viver

livrando-se das barreiras

E dos malditos anonimatos.

Que as vezes tão de repente

Nos jogam nas sargetas

Fazendo nos esquecer que a vida é bela.

José Antonio

JOSÉ ANTONIO SILVA DA CRUZ
Enviado por JOSÉ ANTONIO SILVA DA CRUZ em 18/12/2011
Código do texto: T3395232
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