A SOLIDÃO
No dia que a solidão
Bater na sua porta
Diga não para ela.
Plante a ternura
Para colher os frutos
Da alegria e da esperança.
A solidão é abstrata
Mas viver no anonimato
As vezes nos maltrata.
Se bem que tudo
São predicados da vida
Mas nem tudo é sentir se bem.
Apesar de aceitarmos
Alguns retrocessos inesperados
Em nossas vidas cotidiana.
Não estou repugnando a solidão:
Mas no meu coração
Não tem lugar para tal solidão.
Mas se tu gostas dela?
Jamais deixe que ela lhe traga
Desmanche na sua alegria.
O prazer que tens de viver
livrando-se das barreiras
E dos malditos anonimatos.
Que as vezes tão de repente
Nos jogam nas sargetas
Fazendo nos esquecer que a vida é bela.
José Antonio