Cinquenta e três , lado dois a esquerda
Empresto-lhe minha ira
Então devolva-me com respeito
Meu orgulho não há ser humano quem tira
Sou aquele que talvez nunca conseguirá ser
Do meu corpo minha alma um dia espira
E seguirá ainda assim firme pelo vale
Pois não haverá quem cale
a Voz forte do meu ser etéreo
Não me importa mais se fica ou se aparta
Tua presença já não mais venero.
Mas seguirei ainda assim, terno.