Insofismáveis próximos amanheceres
Os dedos do vento penteiam os cabelos dos versos
Os braços da madrugada acolhem astros enlouquecidos
As pernas do sol abrem as manhãs
Insofismáveis próximos amanheceres
Pássaros atordoados sobrevoam os entardeceres
E ao anoitecer
Novamente alguém se pensará seguro