Sonhos Inacabados
Sobra o pranto silencioso
No calar das madrugadas
Veste a alma a nostalgia
De ver distante a alegria
Sobram abraços perdidos
Por não ter quem abraçar
Na vida virada do avesso
Divorciada da esperança
Sobra o leito amarrotado
Na mesa um livro jogado
Aberto na mesma página
Dos sonhos inacabados
Sobram ecos do silêncio
Nas vidraças embaçadas
Emperradas num passado
Na saudade acorrentado.
(Ana Stoppa)
Agradeço a querida Poetisa Isis Inanna pela valiosa interação!
Sobra o pranto silencioso
No calar das madrugadas
Veste a alma a nostalgia
De ver distante a alegria
Sobram abraços perdidos
Por não ter quem abraçar
Na vida virada do avesso
Divorciada da esperança
Sobra o leito amarrotado
Na mesa um livro jogado
Aberto na mesma página
Dos sonhos inacabados
Sobram ecos do silêncio
Nas vidraças embaçadas
Emperradas num passado
Na saudade acorrentado.
(Ana Stoppa)
Agradeço a querida Poetisa Isis Inanna pela valiosa interação!
Belissima poesia querida Ana, versos profundos e intensos, encantadores pois é assim mesmo
o silencio da noite, atravessa a madrugada
esperando o amor perdido
talvez na lua escondido
ou na torre nas montanhas escravizados
não pode sair do ceu para provar do mel.
Parabéns pela inspiração.abraços.(Isis)
o silencio da noite, atravessa a madrugada
esperando o amor perdido
talvez na lua escondido
ou na torre nas montanhas escravizados
não pode sair do ceu para provar do mel.
Parabéns pela inspiração.abraços.(Isis)