A Noite
Vejo o teu vulto furtivo na escuridão
E a noite a engolir-te faminta
Parecem tão íntimos...
Tua cor se furta nela
E ela o encobre, cúmplice...
Não sinto ciúmes da noite,
Embora seja inebriante o seu perfume...
Quase amanhece
E manchas horríveis já te desfiguram!
Desperta-te! Antes que a noite despeça-se
E o dia revele a tua abominável face...
Vejo o teu vulto furtivo na escuridão
E a noite a engolir-te faminta
Parecem tão íntimos...
Tua cor se furta nela
E ela o encobre, cúmplice...
Não sinto ciúmes da noite,
Embora seja inebriante o seu perfume...
Quase amanhece
E manchas horríveis já te desfiguram!
Desperta-te! Antes que a noite despeça-se
E o dia revele a tua abominável face...