de música e de poesia29*
Coloque aquele nariz de palhaço que eu te dei
e cante "Bem que se quis",
à meia luz,
à meia-noite.
Venho tentando me equilibrar
na linha de costura que sobrou
dos remendos que fiz,
dos alentos que quis.
Quis alentos teus.
De verso e sintonia restou um tropeço:
malabares em Tóquio,
sejamos o avesso
da seresta que resta
em nosso pingue-pongue