Corações Sufocados
Nas horas paradas no nada
Almas tristonhas fazem versos
Tecem sonhos de esperança
Amargo mar de lembranças
Ouvem a voz da madrugada
Que fala no fundo das almas
Silencioso jorra o pranto
Da fonte dos desencantos
Vidas envoltas em nostalgia
Imploram o calor de um afago
Desejam aplacar a agonia
Que nasce das paredes frias
Nesta dor tão recorrente
Atravessam as madrugadas
Nos versos mal rabiscados
Por seus corações sufocados.
(Ana Stoppa)
Nas horas paradas no nada
Almas tristonhas fazem versos
Tecem sonhos de esperança
Amargo mar de lembranças
Ouvem a voz da madrugada
Que fala no fundo das almas
Silencioso jorra o pranto
Da fonte dos desencantos
Vidas envoltas em nostalgia
Imploram o calor de um afago
Desejam aplacar a agonia
Que nasce das paredes frias
Nesta dor tão recorrente
Atravessam as madrugadas
Nos versos mal rabiscados
Por seus corações sufocados.
(Ana Stoppa)